O dia 14 de dezembro de 2007 foi um dia de felicidade para Ápio Assunção.
Dois grandes e nobres desígnios eram alcançados num mesmo momento:
a abertura de um espaço digno que marcava um virar de página na vida cultural de Oliveira de Azeméis e uma justa homenagem ao vulto da cultura oliveirense José Maria Ferreira de Castro.
Nascia a Biblioteca Municipal Ferreira de Castro pela mão de Ápio Assunção.
O enriquecimento da cultura e da educação, para Oliveira de Azeméis e para os oliveirenses, foi um dos lemas que conduziu a sua vida pública. A simplicidade e humildade que marcavam o Homem convivia com naturalidade com a visão e a ambição do Autarca, atributos que colocava, como poucos, ao serviço dos seus concidadãos.
Conquistar este equipamento para Oliveira de Azeméis exigiu compromissos. Quanto à sua dimensão, ao fundo documental, ao quadro de recursos humanos a contratar ou à sua utilização, exclusiva para o fim a que se destinava. Compromissos que Ápio Assunção ousou garantir.
Um investimento próximo dos 5 milhões de euros a elevar a cultura, a educação, a informação e o lazer de todos os oliveirenses, ao longo dos anos que se seguiram. Um equipamento que nos orgulha e nos coloca ao nível de cidades de maior dimensão.
